(fotos Gorgulho em frascos de farinha e couscous na Lapa)
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5 comentários:
O meu coração hesita entre os couscous e a farinha. Ela, branca, pura, fina, aqui e ali de negro salpicada com uma infusão de gorgulho. Eles amarelos, rijos, grãos individuais, peculiares e pragmáticos. E o arroz? Urgente. Preciso saber do arroz.
o arroz comi-o...
de facto havia umas partes mais estaladiças, que eu atribuí a estar frito demais...
essas tuas incursões pela ásia levam-te a cometer loucuras. comer arroz parece ser uma delas. o que será a parte estaladiça?
Já que ninguém vê isto lá em baixo vou colocar aqui em cima. pode ser que alguém leia.
p: diga a importância de inventos como a passarola de bartolomeu de gusmão no portugal do séc. xviii?
r: eu acho que o bartolomeu não tinha passarola, mas a mulher dele, que se chamava luísa de gusmão, tinha.
a criatura que respondeu a esta questão não tem forma de se adjectivar. será portanto uma pessoa especial.
outra
p: dê um exemplo de um mineral utilizado pelo homem?
r: água das pedras.
p:o que é uma ave?
r:é um animal que tem o corpo todo coberto de penas.
p:o que é um peixe?
r:é um animal que tem o corpo todo coberto de escamas.
p:o que é um mamífero?
r:é um animal que tem o corpo todo coberto de tetas.
E a cereja em cima do bolo
p: o que entende por taxa de natalidade?
r:é a quantidade de partos que uma mulher tem por m2.
Impressionante.
apreciei a passagem para uma certa integração subliminar de naturezas vivas numa conceptualmente plena natureza morta.
curiosamente, na interacção entre as substâncias e matérias continua premente a natureza sexual do olhar e a imagem per si desenha uma representação sexual tão visceral, tão seminal, que eu, do alto da minha racionalidade de crítico de arte, tenho que admitir, estou com uma tesão brutal.
Impressionante.
apreciei a passagem para uma certa integração subliminar de naturezas vivas numa conceptualmente plena natureza morta.
curiosamente, na interacção entre as substâncias e matérias continua premente a natureza sexual do olhar e a imagem per si desenha uma representação sexual tão visceral, tão seminal, que eu, do alto da minha racionalidade de crítico de arte, tenho que admitir, estou com uma tesão brutal.
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