mas são autênticas obras-primas! nan goldin rói-te de inveja. Se o menino faz isto com naturezas mortas, tenho uma ou duas ideias muito íntimas para dar azo à sua arte fotográfica com naturezas vivas.
relax allabout, a festa fi-la eu sozinho ontem à noite, não havia mais ninguém. eu explico a obra: estava às escuras, quando pus o cinzeiro em cima da manteigueira; vai daí, quando descobri isso, virei o cinzeiro ao contrário para ver se tinha ficado com manteiga (erro: estava às escuras, logo não podia ver); no entretanto, ao virá-lo ao contrário, entornei a cinza. As peripécias ainda continuaram, mas o importante aqui é mostrar que a obra é vivida.
P.S. a fotografia é obviamente tirada com telemóvel, que é uma versão moderna das polaroids. Logo creio estar em condições de vos apresentar "Gorgulho em frascos de farinha e couscous na Lapa".
meu carlo, o brilhantismo das suas imagens já demonstrava a solidão inerente da noite, logo, longe de mim, imaginá-lo em companhia. a minha ideia esta muito longe disso, longe, longe, eles foram tão longe, eles foram tão longe e lalalala. mas é que era uma ideia tão longe, tão longe, eles foram tão longe, enfim.
#eles foram tão longe e não comem nada. eles foram longe, eles foram longe, eles foram longe e não comem nada#
que bela moda. o nosso amigo carlopod está cada vez melhor. esta ideia de se dedicar à natureza morta (e se havia tanta coisa para dizer sobre a morte da natureza) foi das melhores que já teve desde que resolveu averiguar o peso real dos semanários que nos acompanham. ai as pessoas.
a analogia entre as polaróides e a instantaneidade das fotos digitais do aparelho móvel de telecomunicações também me pareceu uma boa observação.
quanto à questão natureza viva (remiguel), quer desenvolver. ou é um assunto do foro privado?
i pod. estou a escrever e de quando em vez vem-me (neste caso) à cabeça a lembrança das peripécias da cinza e da escuridão. o que me deixa mesmo a movimentar os músculos da cara é o imaginar o pod inserido nesta cena com estes ingredientes: escuridão, cinza, manteigueira, manteiga, cinzeiro e chão. hehe
não era essa a ideia. no fundo pretendia incentivar-te a continuar este tipo de actividade, que de resto me parece promissor. refiro-me obviamente a deixar cair a cinza no chão.
10 comentários:
Isto deve ser para eu me roer por não ter estado na festa. Buááá
mas são autênticas obras-primas! nan goldin rói-te de inveja. Se o menino faz isto com naturezas mortas, tenho uma ou duas ideias muito íntimas para dar azo à sua arte fotográfica com naturezas vivas.
relax allabout, a festa fi-la eu sozinho ontem à noite, não havia mais ninguém.
eu explico a obra: estava às escuras, quando pus o cinzeiro em cima da manteigueira; vai daí, quando descobri isso, virei o cinzeiro ao contrário para ver se tinha ficado com manteiga (erro: estava às escuras, logo não podia ver); no entretanto, ao virá-lo ao contrário, entornei a cinza. As peripécias ainda continuaram, mas o importante aqui é mostrar que a obra é vivida.
P.S. a fotografia é obviamente tirada com telemóvel, que é uma versão moderna das polaroids.
Logo creio estar em condições de vos apresentar "Gorgulho em frascos de farinha e couscous na Lapa".
meu carlo, o brilhantismo das suas imagens já demonstrava a solidão inerente da noite, logo, longe de mim, imaginá-lo em companhia.
a minha ideia esta muito longe disso, longe, longe, eles foram tão longe, eles foram tão longe e lalalala.
mas é que era uma ideia tão longe, tão longe, eles foram tão longe, enfim.
#eles foram tão longe e não comem nada. eles foram longe, eles foram longe, eles foram longe e não comem nada#
que bela moda. o nosso amigo carlopod está cada vez melhor. esta ideia de se dedicar à natureza morta (e se havia tanta coisa para dizer sobre a morte da natureza) foi das melhores que já teve desde que resolveu averiguar o peso real dos semanários que nos acompanham. ai as pessoas.
a analogia entre as polaróides e a instantaneidade das fotos digitais do aparelho móvel de telecomunicações também me pareceu uma boa observação.
quanto à questão natureza viva (remiguel), quer desenvolver. ou é um assunto do foro privado?
até porque há sempre uma natureza viva na vida das pessoas
i pod. estou a escrever e de quando em vez vem-me (neste caso) à cabeça a lembrança das peripécias da cinza e da escuridão. o que me deixa mesmo a movimentar os músculos da cara é o imaginar o pod inserido nesta cena com estes ingredientes: escuridão, cinza, manteigueira, manteiga, cinzeiro e chão. hehe
o allabout mima-me!
não era essa a ideia. no fundo pretendia incentivar-te a continuar este tipo de actividade, que de resto me parece promissor. refiro-me obviamente a deixar cair a cinza no chão.
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