

Controversos e geniais são alguns dos adjectivos atribuídos a esta dupla actualmente a trabalhar em Berlim. Com eles os espaços arquitectónicos, mentais, sexuais, artísticos, públicos, privados ou outros são reinventados, trabalhados e articulam-se para nos libertar os sentidos. A cultura gay é trabalhada e criticada num exorcismo quase apreensível de imediato.

Alguns críticos escrevem mesmo que as obras desta dupla deviam ostentar a frase "O que desejamos mais".

De facto, faz sentido. Neste último trabalho "Powerless Structures, fig. 11" uma casa junto ao mar, provavelmente com uma envolvente paradisíaca, uma prancha parece permitir ao observador saltar para a imensidão do mar ali ao lado. O que podemos querer mais?
1 comentário:
sim, o que podemos querer mais?
se aquela "envolvente paradisíaca" é cultura gay então até eu sou gay!
Enviar um comentário