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Dizem os entendidos que a economia é que manda e tudo é feito em nome dela. tornar a economia implacável dinâmica e competitiva é o futuro - dizem os mais radicais. os países socialistas, como os europeus, têm que avançar para este fantástico sistema de saúde dizem outros.
O filme já foi proibido de estrear nos EUA. as dúvidas que me assaltaram foram mais do que muitas. como é que é possível existir um país que trata as pessoas assim? é provavelmente a situação mais horrível de que tomei conhecimento nos últimos anos. desconhecia-a por completo. um ser humano não ter acesso a um SS no Ruanda ou noutro país em vias de desenvolvimento ainda percebo, agora na tão badalada maior e melhor democracia e economia do mundo e arredores é que me choca um bocadinho. às farmaceuticas não lhes interessa descobrir vacinas - interessa-lhes sim chular os seres humanos que têm o azar de contrair uma doença e que delas necessitam.
Michael Moore não fez um filme extraordinário. mas fez um documentário que nos perturba. sobretudo agradou-me a parte em que quebrou o embargo a Cuba levando consigo, a muito custo diga-se, 3 indivíduos para serem lá tratados que de outra forma não teriam outra hipótese de verem a sua situação melhorada. as várias comparações feitas com países europeus (ditos socialistas) e o Canadá são absolutamente escandalosas.
Compreende-se facilmente a proibição do filme na "fabulosa maior economia do mundo" e ainda bem que assim é, pois correríamos o risco do país ficar apenas com aqueles que por falta de dinheiro para comprar um bilhete não conseguem sair de lá. tenho pena que muitos portugueses não vão para lá viver.
7 comentários:
uau voltou cheio de pica
onde é que tu viste o sicko?
em casa.
emprestas??? :)
ena, alguém q não está de férias, forest!
eu tb quero!
é uma questão de se combinar.
o carlop combina e apita
acho que estreia nos cinemas em Portugal dia 22 deste mês.
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