Eu voto Sim. E Você?
Para os Judeus o aborto é uma questão pessoal. O facto de não conceberem a alma e o pecado original como um dogma, impele-os a uma outra visão teológica relativamente ao ser humano. Por exemplo: o feto só é um ser humano quando nasce e só é considerada uma pessoa apenas um mês após o nascimento.
Os judeus gozam ainda da vantagem de não ter uma criatura autoritária (tipo papa) a ditar regras de como devem e não devem agir ou a ameaçar de excomunhão quem agir de forma contrária às suas leis. A liberdade individual e a atitude segundo as suas consciências prevalece nestes casos.
3 comentários:
boa! para outros, um ser unicelular já é um ser humano, desde que a célula seja estaminal.
é só escolher uma versão, conforme se queira chatear mais ou menos a vida ao pessoal.
liberdade judaica? olhe que não... olhe que não...
"nestes casos"
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